terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ginástica Olímpica

Ginástica origina-se do grego gymnádzein, que significa "treinar e, em sentido literal, "exercitar-se nu", a forma como os gregos praticavam os exercícios.


Conhecida no Brasil por ginástica olímpica é um conjunto de exercícios corporais sistematizados, aplicados com fins competitivos, em que se conjugam a força, a agilidade e a elasticidade, baseando-se na evolução técnica de diversos exercícios físicos revelando força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo.

Para os homens, as provas são: barra fixa, barras paralelas, cavalo com alças, salto sobre o cavalo, argolas e solo. As mulheres disputam exercícios de solo (com fundo musical), salto sobre cavalo (de 1,10 m de altura, na horizontal), barras assimétricas (de 2,30 m e 1,50 m de altura), e trave de equilíbrio (de 10 cm de largura e 5 metros de comprimento).

Os exercícios de cada ginasta são julgados e pontuados por um júri. Existem os elementos obrigatórios em cada aparelho, que todos os ginastas devem praticar ou perderão pontos. O ginasta deve acrescentar outros elementos para obter pontos extras. Todos os exercícios têm um valor inicial, que para os homens é 8.6 e para as mulheres 9.0. Isto quer dizer que se o ginasta não acrescentar elementos que valem bônus, seu exercício poderá obter no máximo essas notas, mesmo que sejam executados perfeitamente. O valor de cada elemento e os movimentos obrigatórios de cada aparelho está no "Código de Pontos" desenvolvido pela FIG (Federação Internacional de Ginástica) que estabelece normas e calendários para todos os eventos internacionais.

Atualmente, a ginástica é um esporte que chama atenção devido a beleza e graça dos movimentos com que o ginasta realiza com seu corpo.

A ginasta que mais teve destaque e até hoje é tida como ídolo mundial desse esporte é a romena Nadia Elena Comaneci; que conquistou nove medalhas olímpicas, cinco delas de ouro. Foi a primeira ginasta a receber uma nota dez como desempenho perfeito.

Final da Copa de ginástica rítmica

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(Reuters)
A ginasta russa Daria Kondakova se apresenta com uma bola na final da Copa do Mundo de ginástica rítmica, no Japão


Ana Cláudia ainda se recupera de lesão no Cotovelo e está fora do Mundial
A equipe de ginástica olímpica do Brasil vai participar do Campeonato Mundial, que acontece em outubro, em Londres, com uma baixa importante. A ginasta potiguar Ana Cláudia Silva ainda está se recuperando de uma lesão no cotovelo e, por isso, a comissão técnica da Seleção Brasileira preferiu preservá-la. 

A equipe feminina que representa o país no Mundial foi escolhida no último final de semana e seis atletas foram convocadas, foram elas: Jade Barbosa, Ethiene Franco, Khiuani Dias, Bruna Leal, Priscila Domingos Cobello e Letícia Lima da Costa.

A contusão, que não permite a ida de Ana Cláudia para a competição, vem incomodando a atleta desde abril, logo após ela conquistar o resultado mais expressivo da ginástica brasileira feminina neste ano: a medalha de prata na etapa da Copa do Mundo, em Maribor, na Eslovênia.

Ana Cláudia voltou aos treinos gradativamente há cerca de dez dias, mas a comissão técnica da Seleção Brasileira explicou a atleta que prefere preservá-la para outras competições, uma vez que deseja tê-la no auge da forma física nos demais torneios que acontecerão no final do ano, como a Suisse Cup, o Campeonato Sul-Americano e o Campeonato Brasileiro.
 

Ginástica Ritmica


A Ginástica Rítmica também conhecida como GRD - Ginástica Rítmica Desportiva, é uma atividade desportiva de infinitas possibilidades de movimentos corporais, que combina elementos de ballet, ginástica e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática deste desporto, onde encontramos competições individuais ou em conjunto (cinco ginastas ao mesmo tempo).



A Ginástica Rítmica desenvolve graça e beleza em movimentos criativos que são traduzidos através de expressões pessoais e possui uma forma artística que proporciona prazer e satisfação estética aos que a assistem. As exigências de rendimento são altas desde as categorias menores e há um elevado grau de exatidão na realização de elementos complexos, o que obriga a ginasta a treinamentos intensos e diários.


As competições internacionais são divididas entre júnior (meninas até 15) e sênior (meninas de 16 ou mais). As ginastas geralmente começam a treinar muito jovens e têm seu auge no fim da adolescência e início dos vinte anos. Os maiores eventos da GRD são osJogos Olímpicos, o Campeonato Mundial, o Campeonato Europeu e o Torneio Internacional de Corbeil-Essonnes.

  

Barra Mansa terá ginástica olímpica




Começam no dia 18 as aulas da Escola de Ginástica Olímpica do UBM, que serão ministradas às segundas e sextas-feiras, de 8h às 9h30min para crianças de 7 a 9 anos e de 9h30min às 10h30min para crianças de 4 a 6 anos de idade no Ginásio de Esportes do Clube Municipal de Barra Mansa. As inscrições estão abertas e podem ser feitas na Pró-reitoria Comunitária no Campus Barra Mansa ou com 

Daiane dos santos


Ginástica Olímpica



A ginástica artística, também conhecida no Brasil por ginástica olímpica, é uma modalidade de ginástica onde os atletas realizam um conjunto de exercícios em aparelhos oficiais. Movimentos estes que revelam força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo.

Os aparelhos da ginástica artística masculina diferenciam-se dos aparelhos disputados na ginástica artística feminina no seguinte aspecto: enquanto os aparelhos masculinos procuram demonstrar a força e domínio do ginasta, os aparelhos femininos dão um destaque maior à vertente artística e à agilidade.

A ginástica olímpica fundamenta-se na evolução técnica de diferentes exercícios físicos. As provas realizadas pelos homens são: barra fixa, barras paralelas, cavalo com alças, salto sobre o cavalo, argolas e solo. As mulheres disputam exercícios de solo, salto sobre cavalo, barras assimétricas e trave de equilíbrio.

As competições oficiais de ginástica olímpica são reguladas pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) que estabelece normas e calendários para todos os eventos internacionais. Já as competições nacionais são regulamentadas pelas diversas federações locais. Cabe também à FIG a responsabilidade sobre o Código de Pontuação, a publicação que orienta os ginastas, técnicos e árbitros na elaboração, composição e avaliação das séries em todas as provas.

A ginástica olímpica faz parte dos Jogos Olímpicos desde a sua primeira edição, em Atenas no ano de 1896, e nos Jogos Pan-Americanos desde 1951.

A prática da ginástica olímpica proporciona benefícios como flexibilidade, concentração, coordenação motora, sociabilidade.